terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Liberte me!


Não consigo me libertar.
De alguma forma, estou presa a você.
Não consigo mais sair,
Não consigo mais pensar em nada sem você,
Na consigo me abrir à novas experiências.
Quero de alguma forma me soltar.
Solte minhas correntes, por favor!
O que eu tenho que fazer pra me libertar desse amor doentio.
Não consigo mais viver pra mim mesma.
Não consigo viver minha vida.
Não consigo imaginar o que fazer em meu dia.
Não consigo não me preocupar com você.
Precisa me ajudar a te esquecer.
Quero sair desse lugar, mas não consigo, pois você ainda está aqui.
Não consigo mais viver como antes.
É como se tivéssemos uma corrente que nos prende uma à outra.
Nem eu, nem você conseguimos ir.
Nenhuma das duas consegue viver.
Precisamos nos desapegar.
Precisamos reaprender a pensar em nós mesmos.
Você quer ser livre.
Eu quero ser livre.
Temos que quebrar essa corrente.
Essa corrente de sentimentos que não deveriam mais existir entre nós.
Por favor, vá.
E deixe-me ir também.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Alone Again

Eu preciso estar só.
Preciso viver só.
Preciso me ré-acostumar à minha vida de solidão.
Afinal, eu nasci só.
Todos nós nascemos sós.
Tenho que acreditar que estou mais uma vez em meu mundo sombrio.
Um mundo em que as almas não sabem o que é dor.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Perdão II

Meu amor...
Volta pra mim.
Perdoa-me se te fiz sofrer.
Perdoa-me se estiver sofrendo agora.
Nunca quis te machucar,
Nunca quis te fazer chorar.
Jurei que nunca faria, e o fiz.
Desejo. É só carne.
Eu te amo.
Nunca amei outra.
Eu amo somente a você.
Não me faz sofrer.
Já chorei demais pra uma noite.
Volta pra casa.
Por mais que não queira olhar-me, volta.
Se precisar, pra manter-te segura, eu me afasto.
Vou embora.
Nunca menti pra você sobre isso.
Te amo.