Sozinha a essa hora?
Como podes?
Ah! Como és linda!
- respiração profunda – Como é bom sentir teu cheiro!
Mesmo que esteja a quilômetros, distante de mim.
Posso ouvir o pulsar do teu coração.
Está amedrontada, criança?
Sentiu minha presença?
Ou será frio que te assusta?
É lindo, não é? O luar!
Como é linda sua pele!
Pálida como a minha, mas ainda assim tem vida.
Posso até sentir o gosto – lambendo os lábios.
Será que é tão doce quanto o líquido que desceu de ti quando te fiz gozar?
Minha criança, meu pequeno anjo!
Por que és tão tola?
- desce do telhado e anda em direção à garota.
Pronta para mim? – puxa-a pela cintura e dá-lhe um beijo no pescoço.
Parece com medo!
Estás decepcionada?
Talvez excitada!
- o vento sopra mais forte e a garota treme.
Está frio? Então me deixe esquentá-la.
- desce a língua entre os seios da garota que fica com mais medo.
Poderia levá-la comigo, mas não posso, então...
- ela desabotoa a camisa da garota e desce a língua por sua barriga enquanto acaricia suas pernas com as mãos.
... Vamos aproveitar que a rua está vazia!
- ela encosta a garota na parede e com uma das mãos levanta sua saia.
- ela lambe a garota e acaricia seus seios com a outra mão. A garota se entrega ao orgasmo fechando os olhos e quando abre, vê que está sozinha na rua fria e escura.
Confusa, criança?
Eu falei que não podia levá-la comigo – risos.