quarta-feira, 21 de julho de 2010

Vampire

Madrugada fria,
ruas desertas e escuras.
Só há a luz do Luar.
Todos estão a dormir,no calor de seus lençóis.
Eu?
Me encontro sentado sentado em uma uma calçada,
Com doce gosto na boca.
Diante meus negros olhos,
O que resta do líquido escarlate 
Das veias de um corpo pálido,
Que se encontra ditado em meus braços.
A cena perfeita.
Um quadro pintado pelas mãos de um anjo.

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